Não sei o que é mais foda, a história ou a forma como você descreve as histórias! Você é demais! Agora, com relação as perguntas, eu vou precisar refletir sobre, rs. Beijo Lanninha
Oooh xará, ler comentários assim me deixam até emocionada! Conseguir passar um pouco dos sentimentos da estrada é o que mais me motiva 💛 obrigada, Lana (estranho escrever isso, parece que tô me agradecendo haahah)!
Como sempre, texto incrível Lanna! Acredito que a vida seja um pouco disso, cada um tem um universo inteiro dentro de si onde tudo é moldado de acordo com o que temos ao redor. É incrível ver como cada um vive e experimenta o mundo de uma forma diferente e acredito que uma das formas de expandir o nosso conhecimento e entendimento do mundo é viajando e conversando com outras pessoas e conhecendo outras histórias! Continue escrevendo sempre Lanna e ansioso pela jornada sua e do Careca na Rota da Seda!
Sim, nem nos damos conta do quanto somos moldados pelo que vivemos, por quem conhecemos, o ambiente que crescemos. "Cada um tem um universo inteiro dentro de si”, profundo isso ein? 💛
Belas perguntas, Lanna!! Eu diria que o meio onde nascemos, crescemos e também onde estamos inseridos hoje modula nossas percepções de mundo mais do que nos damos conta. Muitas vezes, o que acreditamos, o que somos, o que gostamos e o que preferimos por "definição de fábrica" na verdade foi aprendido, adquirido e absorvido do lugar físico e emocional que ocupamos. A beleza disso está em pensar que podemos flertar com estes limites desaprendendo e reaprendendo sempre que quisermos e pudermos, nos expondo à outras realidades e experimentando o novo sem preconceitos. É tudo sobre perspectiva, meu bem!
Não percebemos o quanto fomos moldadas pelo mundo / emoções / pessoas que crescemos. E viajar me mostrou isso. Gostei muito da forma como você colocou: "flertar com o limite, desaprendendo e reaprendendo”. Pura poesia!
Acabei de terminar de ler “Mar Morto” de Jorge amado e em seguida “Kramp” dois livros totalmente diferentes, um que fala de mar, e outro sobre como a nossa realidade é moldada pelo que conhecemos! E aí acordo e boom: essa newsletter (ou diria obra de arte?) complementando as reflexões que estava tendo!
"Tem um limite que o corpo consegue processar e depois se fecha pra o “novo”?" esta ai algo que me fez para hj para pensar ........ ainda não sei responder
Estou nesse questionamento constantemente. Viajando para lugares novos, sinto meu corpo se fechar e se abrir pra "novidade". Veremos se até o final dessa jornada eu tenho uma resposta :)
Não sei o que é mais foda, a história ou a forma como você descreve as histórias! Você é demais! Agora, com relação as perguntas, eu vou precisar refletir sobre, rs. Beijo Lanninha
Oooh xará, ler comentários assim me deixam até emocionada! Conseguir passar um pouco dos sentimentos da estrada é o que mais me motiva 💛 obrigada, Lana (estranho escrever isso, parece que tô me agradecendo haahah)!
Como sempre, texto incrível Lanna! Acredito que a vida seja um pouco disso, cada um tem um universo inteiro dentro de si onde tudo é moldado de acordo com o que temos ao redor. É incrível ver como cada um vive e experimenta o mundo de uma forma diferente e acredito que uma das formas de expandir o nosso conhecimento e entendimento do mundo é viajando e conversando com outras pessoas e conhecendo outras histórias! Continue escrevendo sempre Lanna e ansioso pela jornada sua e do Careca na Rota da Seda!
Sim, nem nos damos conta do quanto somos moldados pelo que vivemos, por quem conhecemos, o ambiente que crescemos. "Cada um tem um universo inteiro dentro de si”, profundo isso ein? 💛
Belas perguntas, Lanna!! Eu diria que o meio onde nascemos, crescemos e também onde estamos inseridos hoje modula nossas percepções de mundo mais do que nos damos conta. Muitas vezes, o que acreditamos, o que somos, o que gostamos e o que preferimos por "definição de fábrica" na verdade foi aprendido, adquirido e absorvido do lugar físico e emocional que ocupamos. A beleza disso está em pensar que podemos flertar com estes limites desaprendendo e reaprendendo sempre que quisermos e pudermos, nos expondo à outras realidades e experimentando o novo sem preconceitos. É tudo sobre perspectiva, meu bem!
Assino embaixo!
Não percebemos o quanto fomos moldadas pelo mundo / emoções / pessoas que crescemos. E viajar me mostrou isso. Gostei muito da forma como você colocou: "flertar com o limite, desaprendendo e reaprendendo”. Pura poesia!
Acabei de terminar de ler “Mar Morto” de Jorge amado e em seguida “Kramp” dois livros totalmente diferentes, um que fala de mar, e outro sobre como a nossa realidade é moldada pelo que conhecemos! E aí acordo e boom: essa newsletter (ou diria obra de arte?) complementando as reflexões que estava tendo!
Você é foda Lanitaaa 💚 que textos absurdos
Nossa, e essa sintonia de assunto? Não conhecia esses dois livros, já fui dar uma olhada neles. Obrigada, Lelêeeee 💛
"Tem um limite que o corpo consegue processar e depois se fecha pra o “novo”?" esta ai algo que me fez para hj para pensar ........ ainda não sei responder
Obrigado pela provocação.
Estou nesse questionamento constantemente. Viajando para lugares novos, sinto meu corpo se fechar e se abrir pra "novidade". Veremos se até o final dessa jornada eu tenho uma resposta :)