Estou no fim da minha primeira viagem solo, uma viagem com objetivo de me reconectar comigo mesma, e esse texto se encaixou perfeitamente. A viagem me fez encontrar com meu eu de agora, mas depois desse texto estou curiosissima pra revirar meu proprio museu e descobrir o que ainda carrego, o que tem denovo e de antigo que ja me lembro mais
Essa primeira viagem sozinha é tão preciosa que vai te render um acervo de você mesma que é imensurável. Claro, a viagem sozinha não é garantia de nada, mas é uma baita oportunidade para se olhar, se observar, sentir, notar a solidão. Espero que tenha aproveitado muito desse tempo 💛
Que delícia de texto!! Também tenho caixas e caixas de registros e tralha emocional, e eu adoro abrir, pegar cada papel e ingresso de cinema e revisitar amores antigos e versões minhas que eu nem lembrava. Na minha opinião, o mais legal é ver a lista de coisas que eu queria fazer em 2019 e que realizei alguns anos depois. Sinto que tô no meu caminho. Tardo, mas não falho. Uma vez colocados no papel, é questão de tempo até que os desejos do coração se concretizem. Concordo com você que algumas coisas são muito difíceis de revisitar, e ainda assim, acho importante passear por elas e focar no que mudou e no que nunca mudou. É um exercício de autoperdão gigantesco. Adorei ver suas anotações, que precioso!! Obrigada por compartilhar seus pensamentos, Lanna!
Que forte isso, Ju, revirar as caixinhas e cadernos da nossa vida é gostoso, mas é fato que precisa ter um autoperdão ali. Mas nada, NADA, é melhor do que ver que nossos desejos antigos foram realizados, que estamos num caminho que um dia sonhamos. Obrigada pelo comentário, ler sobre o "tardo mas não falho" ficou reverberando aqui! 💛
Que delícia poder se ler depois de tantos anos ein? O teu texto sobre as diferentes versões da Cândida me lembrou isso. Como podemos nos revisitar e enxergar nossas fases, mudanças 🥹
Eu tava há um tempinho sem conseguir ler as news do subs e estou colocando tudo em dia, aos poucos. Eu amei essa e, coincidentemente, trouxe comigo do Brasil pra Espanha parte do meu acervo pessoal de caderninhos. Amei as referencias desse museu da nossa própria história!
Vim parar aqui por seus cartões postais. Ainda li poucos textos e ontem publiquei meu primeiro texto, coincidentemente vem nesse mesmo resgate que você trouxe, mas ainda estou perdida, comecei falando de fotos e terminei falando dessas memórias de quem eu sou que a escrita me faz. Obrigada por compartilhar, me identifiquei bastante com os hiatos de escritas que dizem mais do que o silêncio que são.
O texto tem dessas. Começamos compartilhando de algo e, quando vemos, está tomando um rumo totalmente inesperado. Pra mim, essa é a magia de escrever, parece que ela tem vida própria 💛 E sim, esses hiatos da escrita acabam sendo importantes, apesar de dolorosos…
Realmente ... é doido como a gente tem a capacidade de esquecer de nós mesmos.
Mas, me arrancou sorrisos ao ver a capacidade que tenho de lembrar das etapas que vivi, sofri e aprendi ao seu lado.
Ao ser convidada a visitar o seu museu pessoal, eu me permiti olhar para trás, e pude me ver folheando estes diários, recortes, bilhetes, papel de bala, chaveiros, desenhos, etc ... e, tentando entender a fascinante menina que queria desvendar as emoções; tão realista, verdadeira e ao mesmo tempo tão sonhadora.
Me deparei tentando descobrir a mãe de cada etapa, e o quanto foi difícil viver este processo. Sorri novamente, porque vi o quanto me ajudou a exercer o minha missão como mãe, e viver um amor tão lindo, uma construção empolgante e tão, tão gratificante. O único amor que se compara ao amor de DEUS.
É, dona Rose, quem diria ein? Se esperasse um pouquinho mais, eu te enviaria meus diários ao invés de caçar meus Words com nomes de "não abra, Rose xereta” hahahah
Foram tantas fases que vivemos uma ao lado da outra, que não precisa nem tentar adivinhar a mãe que você foi, eu te digo: você foi a melhor mãe que você podia ser em cada momento.
Te amo muito, obrigada por toda paciência, carinho e apoio em cada etapa da minha vida 💛
Que texto bacana!!! Crônicas da própria vida, a la Rubem Braga.
Oooolha, quanta honra ter citado Rubem Braga 🥹 Obrigada, William!
Estou no fim da minha primeira viagem solo, uma viagem com objetivo de me reconectar comigo mesma, e esse texto se encaixou perfeitamente. A viagem me fez encontrar com meu eu de agora, mas depois desse texto estou curiosissima pra revirar meu proprio museu e descobrir o que ainda carrego, o que tem denovo e de antigo que ja me lembro mais
Essa primeira viagem sozinha é tão preciosa que vai te render um acervo de você mesma que é imensurável. Claro, a viagem sozinha não é garantia de nada, mas é uma baita oportunidade para se olhar, se observar, sentir, notar a solidão. Espero que tenha aproveitado muito desse tempo 💛
Que delícia de texto!! Também tenho caixas e caixas de registros e tralha emocional, e eu adoro abrir, pegar cada papel e ingresso de cinema e revisitar amores antigos e versões minhas que eu nem lembrava. Na minha opinião, o mais legal é ver a lista de coisas que eu queria fazer em 2019 e que realizei alguns anos depois. Sinto que tô no meu caminho. Tardo, mas não falho. Uma vez colocados no papel, é questão de tempo até que os desejos do coração se concretizem. Concordo com você que algumas coisas são muito difíceis de revisitar, e ainda assim, acho importante passear por elas e focar no que mudou e no que nunca mudou. É um exercício de autoperdão gigantesco. Adorei ver suas anotações, que precioso!! Obrigada por compartilhar seus pensamentos, Lanna!
Abraços virtuais!
Que forte isso, Ju, revirar as caixinhas e cadernos da nossa vida é gostoso, mas é fato que precisa ter um autoperdão ali. Mas nada, NADA, é melhor do que ver que nossos desejos antigos foram realizados, que estamos num caminho que um dia sonhamos. Obrigada pelo comentário, ler sobre o "tardo mas não falho" ficou reverberando aqui! 💛
Viajei com você - agora pra dentro dessas outras Lannas! Tenho diários antigos também e é sempre um misto relê-los hahaha ❤️
Mas sempre defendo o autorrregistro - é incrível pra se (re)conhecer ✨
Que delícia poder se ler depois de tantos anos ein? O teu texto sobre as diferentes versões da Cândida me lembrou isso. Como podemos nos revisitar e enxergar nossas fases, mudanças 🥹
Eu tava há um tempinho sem conseguir ler as news do subs e estou colocando tudo em dia, aos poucos. Eu amei essa e, coincidentemente, trouxe comigo do Brasil pra Espanha parte do meu acervo pessoal de caderninhos. Amei as referencias desse museu da nossa própria história!
Caraca, poder carregar com você o seu acervo pessoal é O-U-R-O 🥹 e que doidera poder ler suas antigas versões agora morando na Espanha ein?
Vim parar aqui por seus cartões postais. Ainda li poucos textos e ontem publiquei meu primeiro texto, coincidentemente vem nesse mesmo resgate que você trouxe, mas ainda estou perdida, comecei falando de fotos e terminei falando dessas memórias de quem eu sou que a escrita me faz. Obrigada por compartilhar, me identifiquei bastante com os hiatos de escritas que dizem mais do que o silêncio que são.
O texto tem dessas. Começamos compartilhando de algo e, quando vemos, está tomando um rumo totalmente inesperado. Pra mim, essa é a magia de escrever, parece que ela tem vida própria 💛 E sim, esses hiatos da escrita acabam sendo importantes, apesar de dolorosos…
Mexeu demais comigo.
Realmente ... é doido como a gente tem a capacidade de esquecer de nós mesmos.
Mas, me arrancou sorrisos ao ver a capacidade que tenho de lembrar das etapas que vivi, sofri e aprendi ao seu lado.
Ao ser convidada a visitar o seu museu pessoal, eu me permiti olhar para trás, e pude me ver folheando estes diários, recortes, bilhetes, papel de bala, chaveiros, desenhos, etc ... e, tentando entender a fascinante menina que queria desvendar as emoções; tão realista, verdadeira e ao mesmo tempo tão sonhadora.
Me deparei tentando descobrir a mãe de cada etapa, e o quanto foi difícil viver este processo. Sorri novamente, porque vi o quanto me ajudou a exercer o minha missão como mãe, e viver um amor tão lindo, uma construção empolgante e tão, tão gratificante. O único amor que se compara ao amor de DEUS.
Te amo.
É, dona Rose, quem diria ein? Se esperasse um pouquinho mais, eu te enviaria meus diários ao invés de caçar meus Words com nomes de "não abra, Rose xereta” hahahah
Foram tantas fases que vivemos uma ao lado da outra, que não precisa nem tentar adivinhar a mãe que você foi, eu te digo: você foi a melhor mãe que você podia ser em cada momento.
Te amo muito, obrigada por toda paciência, carinho e apoio em cada etapa da minha vida 💛