Dizer o quanto os seus áudios junto ao texto trazem uma magia e um toque pessoal pra quem lê. A gente se aproxima e se envolve mais . Sinto com muito mais clareza o ritmo da forma como você a vivenciou. E gostando muito desses relatos longos e trazendo o que tem mais de importante na viagem, o lado pessoal de como as coisas e informações se apresentam. Bom demais !
Obrigada pelo apoio com os áudios, dicas práticas e comentário. Tem sido muito gostoso brincar com o áudio desse jeito. Obrigada por ser inspiração, Caini 💛
Fui transportando para a Amazônia com esse texto 🥹 E parabéns pela interpretação no áudio, lembrei muito do que você e o Richard me apresentaram das histórias amazônicas, o Pavulagem.
Nuuuu, você comparar minha narração com Pavulagem foi o auge pra mim. Eu acabei de me dar um prêmio imaginário depois de ler esse comentário. Vou treinar o discurso no espelho e já volto! Hahahah brincadeiras à parte, fiquei feliz demais com a comparação, Le, obrigada!
Nossa, minha memória é boa, mas a esse ponto seria impossível! Eu sempre escrevi minhas viagens em caderninhos, blocos de notas e arquivos no Drive. Apenas juntei trechos e conectei eles mesmo. Feliz que gostou, Rafa 💛
Que leveza que esse texto me trouxe… to amando demais te acompanhar por aqui, Lanna. Como eu prefiro ler no kindle, descobri que consigo compartilhar os textos daqui pra ler por la. To maratonando hehe
Cajáziiiinho - umbu cajá, será a mesma petarebá? Fiquei me perguntando quando vi sua foto, pq é muito parecido com a que conheci aqui em Pernambuco!!! Que delícia te ler e viajar pra um pouco mais longe, mais profundo, ao msm tempo que me sinto pertinho do teu olhar (verde limão? Tentei ser poética, mas os olhos de açaí foram imbatíveis hahahah)
É o mesmo que umbu-cajá, sim! Só depois de ter provado essa delícia que a frase “beijo travoso de umbu-cajá” fez sentido hahahaah feliz em levar vocês pra viajar comigo, ansiosa pra viajar 💛
Avistei parte dessa realidade retratada por você, no retorno de Santana para Belém, mas sua descrição da vivência me faz imaginar os barulhos da floresta na noite e as Histórias são marcantes.
Essa viagem de barco, por si só, já é chocante. Eu lembro de estar deitada entre as tantas redes quando vi pessoas arremessando sacolas plásticas no rio. Me assustei, levantei e fui no parapeito ver o que tinha lá embaixo. Pessoas em pequenas canoas de madeiras recebendo doação de remédios, comidas (muitas ultraprocessadas), roupas, sapatos. Quem está acostumado a fazer essa viagem de barco, já separa as doações assim, em sacolas plásticas. Meus olhos urbanos, que só enxergaram lixo e poluição, demoraram a entender aquela realidade. São tantos Brasis...
Dizer o quanto os seus áudios junto ao texto trazem uma magia e um toque pessoal pra quem lê. A gente se aproxima e se envolve mais . Sinto com muito mais clareza o ritmo da forma como você a vivenciou. E gostando muito desses relatos longos e trazendo o que tem mais de importante na viagem, o lado pessoal de como as coisas e informações se apresentam. Bom demais !
Obrigada pelo apoio com os áudios, dicas práticas e comentário. Tem sido muito gostoso brincar com o áudio desse jeito. Obrigada por ser inspiração, Caini 💛
Fui transportando para a Amazônia com esse texto 🥹 E parabéns pela interpretação no áudio, lembrei muito do que você e o Richard me apresentaram das histórias amazônicas, o Pavulagem.
E rabeta da cidade foi fantástico!!!!
Nuuuu, você comparar minha narração com Pavulagem foi o auge pra mim. Eu acabei de me dar um prêmio imaginário depois de ler esse comentário. Vou treinar o discurso no espelho e já volto! Hahahah brincadeiras à parte, fiquei feliz demais com a comparação, Le, obrigada!
Como é bom receber um cartão postal meio-azedo-meio-doce de novo ☺️
Gostei do sabor dos meus Cartões Postais 🥹
Que delícia de texto, Lanna! De forma orgânica, nos aproxima e nos conecta de forma íntima e gentil com um dos tantos brasis que resistem. Parabéns!
Obrigada, Sandra, sinto que esse é meu maior incentivo, ser respeitosa com as diferentes realidades que escrevo 💛
Lannaaa, vi q é de 2019. Esses textos mais antigos q vc traz vc escreveu naquela época ou vc lembra com todos esses detalhes? (amei como sempre ❤️)
Nossa, minha memória é boa, mas a esse ponto seria impossível! Eu sempre escrevi minhas viagens em caderninhos, blocos de notas e arquivos no Drive. Apenas juntei trechos e conectei eles mesmo. Feliz que gostou, Rafa 💛
Senti casa sabor e cada olhar daqui ❤️
Olha, o humano inventa IA, mas não inventa máquina pra todos provarem taperebá, sabe de nada… Feliz que deu pra passar um pouco do que vivi ali 💛
Que história linda! Me trouxe lembranças de uma viagem pelo Pará muitos anos atrás. Adoro seus relatos!
Oooh delícia, nada melhor do que relembrar as nossas andanças, feliz que o texto te levou de volta pra lá 💛
Que leveza que esse texto me trouxe… to amando demais te acompanhar por aqui, Lanna. Como eu prefiro ler no kindle, descobri que consigo compartilhar os textos daqui pra ler por la. To maratonando hehe
Depois que descobri que dava pra ler Substack no Kindle, minha vida mudou, a vontade de pedir demissão bateu forte hahah feliz em trazer leveza, Bia 💛
Que texto espetacular! Me transportou pra este lugar por alguns minutos.
Não tem felicidade maior pra quem escreve do que conseguir passar um pouco do que sentimos, obrigada 💛
Cajáziiiinho - umbu cajá, será a mesma petarebá? Fiquei me perguntando quando vi sua foto, pq é muito parecido com a que conheci aqui em Pernambuco!!! Que delícia te ler e viajar pra um pouco mais longe, mais profundo, ao msm tempo que me sinto pertinho do teu olhar (verde limão? Tentei ser poética, mas os olhos de açaí foram imbatíveis hahahah)
É o mesmo que umbu-cajá, sim! Só depois de ter provado essa delícia que a frase “beijo travoso de umbu-cajá” fez sentido hahahaah feliz em levar vocês pra viajar comigo, ansiosa pra viajar 💛
Gratidão por tanto ensinamento 💫
Apenas uma mensageira do que ouço por ai 💛
Avistei parte dessa realidade retratada por você, no retorno de Santana para Belém, mas sua descrição da vivência me faz imaginar os barulhos da floresta na noite e as Histórias são marcantes.
Essa viagem de barco, por si só, já é chocante. Eu lembro de estar deitada entre as tantas redes quando vi pessoas arremessando sacolas plásticas no rio. Me assustei, levantei e fui no parapeito ver o que tinha lá embaixo. Pessoas em pequenas canoas de madeiras recebendo doação de remédios, comidas (muitas ultraprocessadas), roupas, sapatos. Quem está acostumado a fazer essa viagem de barco, já separa as doações assim, em sacolas plásticas. Meus olhos urbanos, que só enxergaram lixo e poluição, demoraram a entender aquela realidade. São tantos Brasis...
Equelas criancinhas em seus barcos a remo , tem até motorizados hoje, para Nós Urbanos mesmo vendo é difícil de acreditar muitos Brasis.
"Olhos de açaí" Não há melhor descrição. Mais uma vez, excelente. Obrigado!
A única descrição possível praquele olhar. Eu que agradeço, Gustavo!
Obrigada por dividir tudo isso que é tão pequeno mas tão gigante. Lembrei do sabor de taperebá e me emocionei!
É exatamente isso, pequenos e tão gigantes ao mesmo tempo. E nem me fala, salivei só de revisar esse texto, oh saudades dum "petarebá”!